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Sanches passa a se relacionar diretamente com a moda com a criação da marca de slow-fashion Filadelfio, que promove uma cadeia de consumo consciente e sustentável, com peças atemporais, sem logos e rótulos. No ano de 2021 abriu a primeira loja conceito da marca localizada no histórico Edifício Copan.

Intensificando sua relação com a arquitetura, durante a quarentena de 2020, Rafael criou a instalação permanente e autossuficiente Casa Vista, que mescla arquitetura e arte em meio a natureza. A Casa Vista coloca o hóspede  dentro de uma instalação artística, oferecendo uma relação direta e constante com a arte além da contemplação. O projeto foi lançado no Airbnb em janeiro de 2021 e esgotou as vagas disponíveis do ano inteiro nos primeiros meses após a abertura. 

Por esses e outros projetos criativos, ainda em 2021, conquistou o título de Forbes Under 30 promovido pela revista Forbes, consolidando a construção de uma trajetória relevante voltada às matérias envolvendo arte e criatividade, tendo como um dos mais recentes trabalhos a criação da capa da edição de computação da Revista MIT Technology Review.
Sanches é um artista plástico paulista de 32 anos multidisciplinar que confunde as linhas entre moda, arte e arquitetura. Aos 22 anos, mudou sozinho para São Paulo e apesar da passagem por faculdade e escritórios de arquitetura, aos 23 anos passou a viver através da venda de suas próprias telas. Desde então, com foco em tipografia, acumula murais pelo mundo em países como EUA, Irlanda e Holanda; colaborações com grandes marcas como Jameson, BMW, Nike, Coca-Cola e Porsche; 4 exposições solo e clientes como Vintage Culture, Anitta, Marco Luque e o Kond, criador da Kondzilla.

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sanches é um artista multidisciplinar paulista de 33 anos que constrói, há mais de uma década, um ecossistema criativo em expansão.

sua obra se manifesta como pintura, arquitetura, moda, performance, escrita — todos conectados por um mesmo eixo de pensamento: a fragmentação como linguagem e a unidade como destino.

cada ato criativo de sanches é uma extensão do outro, um fragmento do mesmo corpo. filadélfio, casa vista e o novo ambiente no largo da batata não são projetos isolados, mas partes de uma mesma arquitetura transmidia, um sistema vivo em que arte, espaço e vida se fundem.

aos 22 anos, mudou-se para são paulo e passou a viver da venda de suas próprias telas. com foco em tipografia e composição, construiu uma linguagem de ritmo e estrutura que o levou a murais em países como estados unidos, irlanda e holanda; colaborações com marcas como nike, coca-cola, heineken, xp e on; quatro exposições individuais e projetos com nomes como vintage culture, anitta e joão carlos camargo.

a criação da filadélfio, em 2019, expandiu sua pesquisa para o território da moda como meio de pensamento. uma marca de slow fashion que opera como gesto conceitual, com roupas atemporais, sem logos, desenhadas para desaparecer no tempo.

durante a quarentena, sanches ergueu a casa vista, instalação habitável em meio à natureza que une arte, arquitetura e contemplação. o projeto transforma o ato de habitar em experiência estética contínua, tornando o espaço uma extensão da obra.

em 2025, inaugura seu novo ambiente no largo da batata, concebido como centro gravitacional de todo o seu ecossistema criativo. o espaço urbano se conecta ao campo, ao corpo e ao tempo, funcionando como plataforma de pesquisa, criação e diálogo com a comunidade.

condecorado por forbes under30 e MIT, sanches segue expandindo seu universo através de novos formatos: uma série de nove obras inéditas lançadas semanalmente, performances ao vivo em festivais, eventos de cocriação com o creativeclub™ e o lançamento de seu primeiro livro "arte à zen", síntese literária da filosofia estética e espiritual que atravessa todo o seu trabalho.

em sua trajetória, cada gesto é um sistema. cada projeto, um órgão. cada fragmento, uma parte do mesmo organismo que é sanches, um artista que transforma a própria vida em ecossistema criativo.

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